Elementor #2262
Os verdadeiros comandantes das Missões Jesuíticas
Cresça com suas relações
Você já deve ter ouvido aquela premissa de Jim Rohn: Você é a média das cinco pessoas com quem mais convive. Partindo disso podemos ter uma noção da importância da influência daqueles que estão próximos de nós (para nossa autoimagem, autoestima e aperfeiçoamento)… nossos familiares, amigos, colegas de trabalho, cônjuge e até mesmo aquelas pessoas que, hoje no mundo digital, tem espaço dentro das nossas vidas e nos apresentam conhecimento, hábitos, opiniões… enfim. Com essa frase quero te chamar para a reflexão: as pessoas que se relacionam com você hoje… elas te impulsionam ou te puxam para trás? elas te elevam ou te rebaixam? elas acreditam nos teus sonhos, somam para tua evolução ou você precisa matar um leão por dia para não deixar esses sonhos esmorecerem diante de tanto negativismo? Procure conviver com pessoas que ACRESCENTAM algo no teu crescimento. Procure se relacionar com pessoas que te impulsionam pq esses sim são relacionamentos que valem a pena. Relacionamentos negativos, tóxicos, violentos matam dia-a-dia a alegria, criatividade, motivação que existe em você.
Mas você pode estar se perguntando: e aquelas pessoas que não escolhemos mas que precisamos conviver e que nos colocam para baixo? Aceite e aprenda a se blindar, através da inteligência emocional, do autoconhecimento, da sabedoria para não acabar se parecendo com elas nos defeitos e nem deixando de acreditar na leveza que a vida pode e deve ter.
Todas as outras relações (amigos, amores), ESCOLHA os que te empurram pra frente e seja cada vez mais FELIZ!
Vamos recordar?
Hoje trago essa lembrança de uma matéria muito legal, no caderno Bella. Pérola Ceron depois de assistir uma palestra minha e, de trocarmos breves palavras, captou e descreveu um pouco do que carrego comigo 🙌❤️🙏 GRATIDÃO
Bicharedo MO
São miniaturas de cavalos em diversas pelagens, touros charoles, hereford, braford, angus… vacas holandesas, jersey. Ovelhas de raças diversas e os amados cuscos: ovelheiro, border collie, australian, pastor alemão, rottweiler, e a raça que vc quiser (por encomenda).
As peças são feitas em argila e pintadas uma a uma, detalhe por detalhe!
Antes “o bicharedo” eram exclusividade do nosso espaço físico, agora você pode adquiri-los aqui no nosso site, com toda praticidade e no conforto e proteção do seu lar! #fiqueemcasa
Bjs virtuais
Disco “Tertúlia Visceral” reúne o artista gaúcho Pedro Ortaça e o músico baiano Bule Bule
Uma inusitada junção das músicas gaúcha e baiana resultou em um dos melhores lançamentos do ano, o disco Tertúlia Visceral, gravado por dois dos mais renomados artistas dos dois Estados: o gaúcho Pedro Ortaça, 77 anos e o baiano Bule Bule, nome artístico de Antônio Ribeiro da Conceição, 72 anos.
O começo desse projeto se deu há cinco anos, quando a produtora cultural Carla Joner foi curadora do projeto Visceral Brasil, que realizou pequenos documentários sobre 13 mestres da cultura popular brasileira. A semelhança da história de vida e da arte produzida pelo baiano e pelo gaúcho chamou atenção da produtora, que decidiu reuni-los no palco. Ela, então, propôs uma espécie de desafio, no projeto que leva o mesmo nome do disco: o que poderia acontecer se um cantor das Missões fosse visitar o berço de de um repentista nordestino?
O resultado da ideia foi um disco de vinil, com tiragem limitada (mil exemplares,R$ 100 preço médio), aprovado pelo programa Rumos Itaú Cultural, composto de faixas únicas (uma de cada lado). Nelas, se misturam conversas dos músicos e brincadeiras, intercaladas por partes das músicas.
— Neste trabalho, unimos o Rio Grande do Sul com a Bahia. Ficou muito bom, gostei, principalmente pela integração do Nordeste com o Rio Grande do Sul — afirma Ortaça.
Lançamento
O primeiro encontro da dupla, que não se conhecia pessoalmente, foi em Brasília, em 2017, no palco, quando eles fizeram um show juntos. Naquele espetáculo, os artistas apresentaram repertórios próprios com suas bandas, e apenas no final de cada show havia um momento de troca entre eles.
Em outubro de 2018, Bule Bule recebeu Pedro Ortaça no seu chão, em Camaçari, na Bahia.
— Foi muito interessante andar por lá. Vi de perto a autenticidade daquele povo. E ele faz questão de divulgar as raízes da Bahia — relembra Ortaça.
Um mês depois, foi a vez de Ortaça receber o parceiro baiano em São Luiz Gonzaga, onde apresentou a ele o coral de índios guaranis, nas Missões.
— E ainda fizemos um show na praça central de São Luiz Gonzaga, estava lotada — comenta Ortaça.
Já Bule Bule, durante os encontros, ressaltou a importância da união entre as duas culturas. E fez elogios ao parceiro gaúcho, comparando Ortaça a Luiz Gonzaga (1912-1989).
— Cantor igual esse só nosso Rei do Baião (apelido de Gonzaga). Ele é um grande defensor da cultura — afirmou Bule Bule.
A ideia dos artistas é que, em 2020, o espetáculo seja apresentado em Porto Alegre, preferencialmente – claro – no Theatro São Pedro, confessa Ortaça.
Em outubro deste ano, a dupla apresentou, em São Paulo, o show de lançamento do disco.
— Colocaram um telão, mostrando nossas andanças pela Bahia, pelas Missões. A gente ficava proseando, cantando, foi muito lindo. E me pediram para cantar Bailanta do Tibúrcio (um dos clássicos do cancioneiro gaúcho) — comemora o gaúcho.
FONTE: JORNAL ZERO HORA
https://gauchazh.clicrbs.com.br/cultura-e-lazer/musica/noticia/2019/12/disco-tertulia-visceral-reune-o-artista-gaucho-pedro-ortaca-e-o-musico-baiano-bule-bule-ck3xg0z8q03rk01rz59u8vtbu.html
VIDA E MORTE DE SEPÉ TIARAJU
Estamos em um período onde o isolamento social é a melhor maneira de tentar garantir nossa saúde e a daqueles que amamos. Nossa rotina mudou e, estando em casa nos sobra mais tempo para uma prática muito importante e prazerosa: a leitura. Então, trazemos à vocês, queridos amigos clientes a dica de um livro, que nesse período de tempo pode fazê-los ficar mais próximos de nossa rica história, da nossa tão amada região das Missões jesuíticas e da trajetória de nosso principal herói.
O livro “Vida e Morte de Sepé Tiaraju”, de Osório Santana Figueiredo, foi dado a um membro da nossa equipe, com muito carinho, por um amante da história missioneira. Ele traz em suas páginas os sentimentos de cada ato vivenciado pelos nativos da região. Os fatos históricos datados no livro, detalhadamente descritos por pesquisadores e historiadores, mostram as disputas por territórios missioneiros durante o tratado de Madri, a valentia do índio Sepé Tiarajú, e sua morte durante uma batalha, no município de São Gabriel. O sentimento de amor a terra, e a luta para preservar seu lar, descritas no livro, nos abraçam e emocionam.
Para quem quer conhecer um pouquinho mais da história dessa região, vale a pena tirar um tempinho para lê-lo! Além do mais, aproveitar esse momento para agregar conhecimento não é uma má ideia, não é mesmo?! 😉❤️ Bjos virtuais;
Gabi. H
INAUGURAÇÃO ESPAÇO FÍSICO
No último dia 13, a Marianita Ortaça grife inaugurou o espaço físico da marca. Confira alguns dos cliques desse dia incrível! Agradecemos a todos que celebraram conosco a inauguração ❣️
Fotos: Brenda Quevedo
Marianita Ortaça: o estilo da gaúcha missioneira
Marianita Ortaça: o estilo da gaúcha missioneira
clic RBS/ DE GALPÃO – MANUELA TEIXEIRA
Ao lado de nomes como Shana Müller e Juliana Spanevello, Marianita Ortaça é uma das referências quando se fala em moda gaúcha. A filha do ícone Pedro Ortaça faz alusão às culturas espanhola e indígena na indumentária, e adotou um estilo contemporâneo e feminino. Nunca comprou uma saia ou vestido. Todas as peças são desenhadas por ela e pela mãe, Rose, e confeccionadas por uma costureira de São Luiz Gonzaga, onde a família reside. No guarda-roupas dos shows, há até uma calça, peça pouco usada nos palcos pelas mulheres.
– Desde os oito anos, quando eu já subia no palco com meu pai, minha mãe criava o que eu usava. Depois, eu fui adotando o meu próprio estilo – conta Marianita, aos 28 anos.
Formada em Psicologia pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, a rotina da guria é dividida entre o próprio consultório, onde atende há cinco anos, e os shows da família Ortaça. Na próxima segunda, ela estará na Argentina com o pai e os irmãos – Gabriel e Alberto – participando do Festival de Chamamé da cidade de Corrientes.
– Estudar ou trabalhar e fazer shows é algo natural, que vivo desde criança. Em casa, fazia trabalhos para recuperar conteúdos das aulas por conta de alguma viagem. Sempre tirei notas boas. Estressante pra mim é ficar na rotina – relata.
O ano de 2015 foi um marco na carreira de Marianita. Acostumado a vê-la comandar a gaita de botão, o público conheceu pela primeira vez a voz da guria no CD Pedro Ortaça & Filhos, no qual canta cinco músicas, entre elas, Chico Capincho.
– A maior virtude da mulher gaúcha é a sua garra. Ela luta pela sua família, seus valores – finaliza.
Confira o estilo de Marianita
Ombros de fora e mangas com babados são influências da cultura espanhola. Os brincos de pena retomam a cultura indígena. O branco é uma característica da família nos shows: traz paz e se destaca nos palcos
Além do branco, o vermelho é uma cor que se destaca na indumentária de Marianita. Segundo ela, lembra a bandeira do Rio Grande, o lenço vermelho do gaúcho e traz feminilidade
A saia florida retoma os antigos vestidos de chita das prendas. Geralmente, é usada com uma blusa branca com os ombros de fora e cinto
A vincha, adereço de couro ou palha que os índios usavam na cabeça, foi reproduzida de forma moderna como adereço para a missioneira
Fotos: Juliana Dall Acqua
Fonte:
http://wp.clicrbs.com.br/degalpao/2016/01/18/marianita-ortaca-o-estilo-da-gaucha-missioneira/